Outras rápidas observações a respeito da socialização: Diariamente pode-se notar que existe um padrão segundo o qual as pessoas interagem umas com as outras. Não havendo necessariamente um estudo diante do tal. Na verdade nem o percebem, só o fazem. Muitas, entretanto agem de tal forma que poderíamos ate acreditar que foi feito um possível estudo do momento, de como seria, de como deveria agir de inicio ao fim, a começar pela abordagem. Mas o que deve ser analisado antes de se conversar com alguém? Pouco importa não é mesmo?E se fosse possível ver exatamente o que os outros pensam ai então não seria necessário nem mesmo a conversa.
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
O "comum" na busca do Belo
Como o “comum” pode permanecer diante do belo sem se machucar ou sentir que não é digno de tal presença? Buscando sempre uma maneira própria de se mostrar e tentando acreditar que seus pensamentos são fiéis! Mas essa beleza queima, maltrata pelo simples fato de o diferente presente no “comum” ser tão ingênuo que ele nem mesmo sabe o que seus pensamentos representam... Procurando incessantemente por respostas por acreditar ou não saber se ainda é capaz de acreditar no que os olhos o mostram! E mais uma vez o “comum” tenta impressionar o belo, e com medo mais uma vez, percebe que seu medo só aumenta mais e mais numa proporção quase que inconcebível para o comum... Mas o "comum" quer estar ao lado dessa beleza celeste...
Quem sabe que pensa?
Aos dias em que pensamentos aparecem inconscientemente às pessoas que nunca pensam criticamente! Nada coerente não é? Mas a realidade suprema é que, sim, um grande número de indivíduos leva uma vida sem a reflexão crítica, e quando de alguma forma a tem, é de uma maneira tão embrionária, que nem mesmo imaginam a possuir. Ao mesmo tempo em que uma grande maioria não possui a “critica”, outros poucos a tem em demasiado excesso. A nobreza da mentalidade crítica é comum a “loucos”? Pois ao possuírem – na, tem total ciência de que a possuem. E ao mesmo tempo sua consciência mostra a eles o que, de fato, os diferenciam do “resto”.